PAUTAS:
Combate ao racismo
Moradia digna
Igualdade de Gênero
Respeito à diversidade
Educação e defesa da infância
Segurança pública humanizada
Transporte público acessível
Defesa dos animais
Defesa dos direitos dos servidores públicos
Acesso à cultura
Uma mulher negra, lésbica e periférica na condução de um projeto político popular.
Defensora dos direitos humanos, Giorgia Prates captura injustiças como fotojornalista e agora é vereadora em Curitiba. É a segunda mulher negra e primeira mulher declaradamente lésbica na Câmara Municipal de Curitiba. Na luta por políticas públicas inclusivas com enfoque feminista, antirracista e comprometida com os direitos humanos.
SOBRE A MANDATA PRETA
Defensora dos direitos humanos, Giorgia Prates captura injustiças como fotojornalista e agora é vereadora em Curitiba. É a segunda mulher negra e a primeira mulher declaradamente lésbica na Câmara Municipal de Curitiba. Na luta por políticas públicas inclusivas com enfoque feminista, antirracista e comprometida com os direitos humanos.
Pautas
Combate ao racismo
Moradia digna
Igualdade de Gênero
Repeito à diversidade
Educação e defesa da infância
Segurança pública humanizada
Transporte público acessível
Defesa dos animais
Defesa dos direitos dos servidores públicos
Acesso a cultura
Quem é Giorgia Prates
Giorgia Prates cresceu em uma comunidade em São Paulo, onde testemunhou a luta coletiva por moradia. Desde a infância, sentiu-se distante das expectativas de gênero. Na escola, enfrentou discriminação e exclusão por sua orientação sexual e raça, sendo muitas vezes isolada e estimagmatizada.
Apesar das dificuldades, Giorgia manteve sua resiliência. Sua força aumentou quando entendeu sua identidade e a necessidade de organizar sua dor. Tornou-se uma fotógrafa reconhecida nacionalmente pelo comprometimento com denúncias sociais, documentando despejos, violência policial e injustiças. Sua atuação no fotojornalismo e no audiovisual lhe rendeu prêmios em festivais renomados como o Festival de Cannes com o case "O Uniforme Que Nunca Existiu", e o Festival Internacional de Cinema de Gibara (CUBA) com o filme "Abecê", além de também ter contribuído com a Organização das Nações Unidas (ONU) fotografando as comunidades do Paraná para a agenda do Dossiê 2030.
Paralelamente, Giorgia estudou pedagogia na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e continuou a lutar por mudanças na educação e na sociedade. Sua jornada a levou a se tornar vereadora de Curitiba em 2023, sendo a segunda mulher negra a ocupar esse cargo na cidade.
Hoje Giorgia Prates representa uma voz poderosa para a comunidade negra, LGBTQIA+ e marginalizada.
Apesar das dificuldades, tornou-se uma fotógrafa reconhecida nacionalmente pelo comprometimento com denúncias sociais, documentando despejos, violência policial e injustiças. Sua atuação no fotojornalismo e no audiovisual lhe rendeu prêmios em festivais renomados como o Festival de Cannes, com o case "O Uniforme Que Nunca Existiu", e o Festival Internacional de Cinema de Gibara (CUBA), com o filme "Abecê", além de também ter contribuído com a Organização das Nações Unidas (ONU) fotografando as comunidades do Paraná para a agenda do Dossiê 2030.
Paralelamente, Giorgia estudou pedagogia na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e continuou a lutar por mudanças na educação e na sociedade. Sua jornada a levou a se tornar vereadora de Curitiba em 2023, sendo a segunda mulher negra a ocupar esse cargo na cidade.
Hoje Giorgia Prates representa uma voz poderosa para a comunidade negra, LGBTQIA+ e marginalizada.
Giorgia na Câmara
A mandatA da vereadora Giorgia Prates está construindo uma luta consistente e efetiva pela garantia dos direitos humanos, igualdade e justiça para a cidade de Curitiba.
Sua atuação abrange as pautas de Direitos Humanos, moradia, mulheres, questões raciais, proteção à infância e adolescência, transporte, comunidade LGBTQIA+, proteção animal, educação, cultura, segurança pública e muito mais.
Na Câmara de Curitiba, integra as comissões de Direitos Humanos, a qual preside, de Urbanismo, de Economia e a Comissão Especial de Transporte, além de ser sub-procuradora da Procuradoria da Mulher e vice-presidenta da Frente Parlamentar em Defesa da População em Situação de Rua. A mandatA também está no Conselho Municipal de Igualdade Racial e na Frente Parlamentar do Samba.
Em apenas nove meses de mandatA, Giorgia já conta com várias conquistas na Câmara, como a aprovação da Política Municipal Vini Jr. de Combate ao Racismo no Esporte e a aprovação da Sugestão ao Executivo para a criação do Centro de Referência Afro Enedina Alves Marques (CREAM), um centro multidisciplinar de combate ao racismo e intolerância religiosa.
Giorgia Prates é a voz da Curitiba fora do cartão postal construindo a luta por direitos humanos na Câmara Municipal de Curitiba!
Apesar das dificuldades, Giorgia manteve sua resiliência. Sua força aumentou quando entendeu sua identidade e a necessidade de organizar sua dor. Tornou-se uma fotógrafa reconhecida nacionalmente pelo comprometimento com denúncias sociais, documentando despejos, violência policial e injustiças. Sua atuação no fotojornalismo e no audiovisual lhe rendeu prêmios em festivais renomados como o Festival de Cannes com o case "O Uniforme Que Nunca Existiu", e o Festival Internacional de Cinema de Gibara (CUBA) com o filme "Abecê", além de também ter contribuído com a Organização das Nações Unidas (ONU) fotografando as comunidades do Paraná para a agenda do Dossiê 2030.
Paralelamente, Giorgia estudou pedagogia na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e continuou a lutar por mudanças na educação e na sociedade. Sua jornada a levou a se tornar vereadora de Curitiba em 2023, sendo a segunda mulher negra a ocupar esse cargo na cidade.
Hoje Giorgia Prates representa uma voz poderosa para a comunidade negra, LGBTQIA+ e marginalizada.
Institui a Política Municipal "Vini Jr." de combate ao racismo nos estádios, ginásios e arenas esportivas, públicas ou privadas, do Município de Curitiba e dá outras providências
Iniciativa: Giorgia Prates - Mandata Preta, Herivelto Oliveira, Professor Euler
Situação: Aprovado
O projeto de lei estabelece uma política para combater o racismo em estádios, ginásios e arenas esportivas em Curitiba. Seu principal objetivo é criar ambientes esportivos saudáveis e acolhedores para todos, combatendo o racismo. Para isso, prevê ações como campanhas educativas, canais de denúncia e a interrupção de eventos em caso de racismo. Além disso, o projeto viabiliza a instrução dos funcionários sobre condutas racistas e a criação de medidas de acolhimento para vítimas de racismo. Também estabelece um "Protocolo de Combate ao Racismo", que permite aos cidadãos denunciar condutas racistas e obriga as autoridades a tomar medidas imediatas.